Hello my friends, we are back! Domingão de sol nessa São Paulo, pegue sua água de coco e venha se refrescar com a gente! Hoje vamos falar um pouco de:
- OpenAI e o futuro;
- Direto do futuro, uma anedota divertida;
- Quanto vale sua vida digital?;
- Coffee Explained;
- Um bilhão de problemas;
- Bastidores da cozinha;
- Spotify no cabide;
- Preso no trabalho;
- O furo na Esfera;
- O que Elon Musk anda aprontando;
- Aquela dica de filme esperta.
Mas antes de começar, se inscreva abaixo para ser o primeiro a chegar na semana que vem =)
OpenAI Dev Day - O que rolou?
No dia 6 de novembro de 2023, a OpenAI, organização por trás de alguns dos modelos mais avançados de inteligência artificial, realizou sua primeira conferência para desenvolvedores em São Francisco. O evento foi marcado por anúncios empolgantes e demonstrações de novos modelos e produtos para desenvolvedores. Neste artigo, destacamos os principais pontos do evento e suas implicações para o futuro da IA.
GPT-4 Turbo: Um Modelo de Linguagem Mais Poderoso e Acessível
Um dos anúncios mais aguardados foi o lançamento do GPT-4 Turbo, uma nova versão do popular modelo de linguagem GPT-4. Este novo modelo é mais capaz, mais barato e suporta uma janela de contexto maior, gerando textos mais abrangentes e informativos. Além disso, ele é significativamente mais barato que o GPT-4, o que o torna mais acessível para desenvolvedores e empresas. Isso pode levar a uma nova onda de aplicativos e serviços impulsionados pela IA.
O GPT-4 Turbo tem duas versões: uma apenas para análise e geração de texto e outra que também pode gerar imagens. O modelo de texto é precificado em $0.01/1.000 tokens de entrada e $0.03/1.000 tokens de saída, enquanto o modelo de texto e imagem, GPT-4 Turbo com Visão, custa $0.00765 por processamento de uma imagem de 1080 x 1080 pixels¹.
Além disso, o GPT-4 Turbo possui uma janela de contexto de 128.000 tokens, aproximadamente 100.000 palavras, o que permite a geração de textos mais longos e complexos, como ensaios, histórias ou relatórios. O modelo também tem um corte de conhecimento atualizado para abril de 2023, permitindo a geração de textos mais atuais e relevantes².
API de Assistentes: Uma Nova Forma de Construir Assistentes Inteligentes
Outro grande anúncio foi o lançamento da API de Assistentes, facilitando a criação de apps de IA assistiva com objetivos e a capacidade de chamar modelos e ferramentas. Isso permite que desenvolvedores criem apps que ajudam usuários em tarefas variadas, como agendar compromissos, escrever e-mails e gerar conteúdo criativo³.
API DALL-E 3: Uma API Pública para Geração de Imagens
A OpenAI também apresentou uma API pública para o DALL-E 3, modelo capaz de criar imagens realistas e diversas a partir de prompts de texto. A API inclui ferramentas de moderação integradas e suporta diferentes resoluções e formatos de saída⁴.
GPTs Personalizáveis no ChatGPT: Uma Nova Forma de Criar Bots de IA Personalizados
A OpenAI anunciou que permitirá aos usuários criar suas próprias versões de GPT para uso pessoal ou profissional. Esses bots poderão ser construídos apenas com prompts, sem necessidade de codificação. A empresa também planeja permitir que os usuários publiquem esses GPTs em uma loja, que será lançada ainda este mês⁶.
Conclusão
O evento OpenAI Dev Day foi um verdadeiro espetáculo dos avanços mais recentes em pesquisa e desenvolvimento de IA. Os novos modelos e produtos representam um avanço significativo para a OpenAI e sua missão de tornar a IA acessível a todos, além de terem o potencial de transformar a forma como construímos e interagimos com o software. Quem quiser assistir o vídeo e ter uma lembrança nostalgica dos velhos Keynotes do Jobs, só clicar abaixo!
De volta para o futuro
Em 2003, a internet foi abalada por uma história que parecia saída de um filme de ficção científica. Andrew Carlssin, um novato na bolsa de valores de Nova York, conseguiu um feito extraordinário: transformou US$ 800 em US$ 350 milhões em apenas duas semanas. Realizando 126 transações de alto risco, todas incrivelmente bem-sucedidas, Carlssin não só surpreendeu o mercado, mas também atraiu a atenção dos investigadores da Comissão de Títulos e Câmbios dos EUA.
A história se tornou ainda mais intrigante quando Carlssin, sob interrogatório do FBI na Ilha Rikers, alegou ser um viajante do tempo vindo do ano 2256. Ele ofereceu informações sobre eventos futuros, como a cura da aids e a localização de Osama Bin Laden, em troca de sua liberdade para retornar ao século 23 em sua "nave temporal". Esta conversa, supostamente gravada em uma cela, durou quatro horas e desencadeou uma onda de especulações.
Contudo, a verdade por trás dessa narrativa fascinante é que ela foi inventada pelo tabloide sensacionalista Weekly World News. Este tabloide é conhecido por suas histórias fictícias, algo que é alertado na própria publicação. Além disso, a foto usada para representar Carlssin era na verdade de Ralph Cioffi R., um golpista do banco Bear Stearns.
Vale destacar que, na época, a economia dos EUA estava instável devido aos investimentos na Guerra do Iraque, tornando improvável o sucesso extremo de Carlssin nas bolsas de valores. Além disso, se Carlssin tivesse realmente revelado o paradeiro de Bin Laden, por que ele só foi encontrado anos depois? E até hoje, a cura da aids permanece incerta.
Do ponto de vista científico, a viagem no tempo, conforme descrita na história de Carlssin, enfrenta sérios desafios. Segundo Stephen Hawking, uma autoridade em física, uma nave vindo do futuro violaria a lei fundamental de que a causa deve existir antes do efeito. Além disso, as implicações da Teoria Geral da Relatividade de Albert Einstein sugerem que viagens no tempo seriam possíveis apenas para o futuro, através da dilatação do espaço-tempo, como explica o físico Bruno Arderucio.
Em resumo, a lenda de Andrew Carlssin é um exemplo fascinante de como histórias fictícias podem capturar a imaginação popular e se espalhar como fatos. Embora a ideia de viagem no tempo continue a intrigar cientistas e leigos, a história de Carlssin permanece no reino da ficção, não da realidade científica.
Isso que é fake news!
O valor do perfil
Quando estava firmando a compra do Twitter, Elon Musk se deparou com um problema: Números mostravam que um terço das contas da rede social eram fakes!
Recentemente, a plataforma X chamou a atenção no mundo digital com uma iniciativa inovadora e um tanto controversa: a venda de nomes de usuário de contas inativas. Segundo relatos, a empresa está procurando compradores interessados em adquirir esses identificadores únicos, oferecendo a possibilidade de iniciar uma compra mediante uma taxa fixa de $50,000 USD.
Essa nova abordagem vem na esteira de uma mudança significativa na política de uso da plataforma. No início do ano, X modificou suas regras, exigindo que os usuários façam login a cada 30 dias para manterem suas contas ativas. Aqueles que não cumprirem esse requisito correm o risco de ter suas contas suspensas ou até mesmo removidas permanentemente.
Embora o site ainda afirme que não é possível liberar nomes de usuário inativos, os relatórios indicam que a empresa está seriamente considerando a criação de um mercado para esses identificadores. Para tanto, foi formada uma equipe especializada, denominada “@ Handle Team”, com a missão de desenvolver e gerenciar este novo mercado.
A ideia de comercializar nomes de usuário inativos abre um novo capítulo no mercado digital. Esses identificadores, muitas vezes curtos, memoráveis ou de grande significado para certas marcas ou indivíduos, tornam-se ativos digitais valiosos. A medida, no entanto, não está isenta de controvérsias. Há questões éticas e práticas a serem consideradas, como o destino das contas inativas de usuários que talvez não estejam cientes da nova política ou a possibilidade de especulação e acúmulo de nomes de usuário por terceiros.
Além disso, a fixação de um preço inicial elevado para a aquisição desses nomes de usuário pode limitar o acesso a apenas um grupo seleto de indivíduos ou organizações com recursos financeiros suficientes, levantando preocupações sobre a equidade e inclusão no espaço digital.
No entanto, essa estratégia pode ser vista como uma resposta inovadora aos desafios enfrentados pelas plataformas digitais em manter a relevância e o engajamento dos usuários, ao mesmo tempo em que abre novas fontes de receita. Com a crescente importância das identidades digitais, a compra e venda de nomes de usuário poderá se tornar uma prática comum no futuro.
À medida que X avança com seus planos para este mercado de nomes de usuário, será interessante observar como essa iniciativa se desenrola e quais serão seus impactos no ecossistema digital. Este é certamente um desenvolvimento a ser acompanhado de perto por usuários, marcas e analistas do mundo digital.
Café Hype
Nada mais gostoso que tomar um cafézinho depois do almoço certo?
Como tristemente noticiado semana passada por nós, esse cafézinho, pelo menos em São Paulo, não pode mais ser tomado em um Starbucks desde a última semana.
No sábado, um usuário do X compartilhou uma série de fotos contendo receitas da Starbucks. Essa publicação viralizou rapidamente, alcançando mais de 20.000 curtidas e 19.000 marcações. O contexto desse vazamento nos convida a uma reflexão mais ampla sobre as relações de trabalho e a proteção de informações confidenciais no mundo corporativo.
A postagem original foi acompanhada por um comentário crítico a respeito das práticas trabalhistas da Starbucks. O usuário escreveu: "Receitas! Amantes da Starbucks, este tópico é um presente para vocês! Isso é o que acontece quando você trata seus funcionários como lixo. Pague-lhes salários baixos, não ofereça benefícios e os penalize por formarem um sindicato." Essa declaração aponta para uma insatisfação crescente com o tratamento dado aos funcionários pela empresa, um tema que tem estado cada vez mais em foco nas discussões sobre direitos trabalhistas.
Por outro lado, a Starbucks considera suas "receitas, fórmulas e blends de café" informações confidenciais, que não devem ser divulgadas fora da empresa. A revelação dessas receitas coloca em pauta a questão da proteção de segredos comerciais, um aspecto vital para muitas empresas no que diz respeito à manutenção de sua vantagem competitiva e identidade de marca.
Este incidente suscita algumas questões importantes. Primeiramente, até que ponto a insatisfação dos trabalhadores pode justificar a divulgação de informações confidenciais da empresa? Em segundo lugar, como as corporações podem equilibrar a proteção de seus segredos comerciais com a necessidade de manter um ambiente de trabalho justo e satisfatório?
Embora seja compreensível que os funcionários busquem formas de expressar suas frustrações, a divulgação de informações confidenciais pode ter implicações legais sérias, tanto para o indivíduo que as divulga quanto para a plataforma que as hospeda. No entanto, este caso também destaca a necessidade das empresas, especialmente as de grande porte como a Starbucks, de reavaliarem suas práticas trabalhistas e o tratamento dispensado a seus funcionários.
Em última análise, este episódio é um lembrete de que, em um mundo cada vez mais conectado e digital, as informações podem se espalhar rapidamente e ter um impacto significativo na reputação e nas práticas empresariais. Ele serve como um alerta para as empresas sobre a importância de manter um equilíbrio entre proteger seus interesses comerciais e garantir a satisfação e o bem-estar de seus funcionários.
Se você também se sente órfão sem nosso Starbucks da tarde, como aqui o nosso compromisso é com a felicidade do leitor, selecionei cinco receitas que eu costumava pedir para que você se divirta nessa tarde de domingo!
Steve Cohen e a Compra dos Mets
Steve Cohen, um bilionário novato no cenário dos grandes investimentos esportivos, está aprendendo rapidamente que mesmo os bolsos mais fundos têm seus limites. Sua jornada como proprietário do time de baseball New York Mets e pretendente a operador de cassino está revelando lições valiosas sobre o que o dinheiro pode e não pode comprar.
Cohen, que adquiriu os Mets em 2020 por um preço recorde de $2.4 bilhões, prometeu restaurar a glória do time de sua infância, montando a equipe mais cara da história do beisebol. Com uma fortuna avaliada entre $14 bilhões e $19 bilhões, Cohen parecia ter recursos mais do que suficientes para conquistar um campeonato. No entanto, os resultados em campo não seguiram o roteiro planejado, frustrando suas expectativas de desfile de vitória.
Além de sua aventura no baseball, Cohen também tinha outro grande projeto em vista: a construção de um complexo de entretenimento no estacionamento ao lado do Citi Field, ancorado por um cassino. Este projeto de $8 bilhões, chamado Metropolitan Park, enfrenta oposição de grupos ambientais e a concorrência acirrada por uma licença limitada de cassino.
Embora seja um gestor de fundos renomado e acostumado a tomar decisões rápidas e incisivas no mercado, Cohen descobriu que navegar no mundo da política e da aprovação pública é um jogo diferente. Ele teve que exercitar seus poderes de persuasão, algo não muito familiar para ele, para ganhar o apoio de políticos e líderes comunitários para seu projeto de cassino.
O caso de Cohen com os Mets e seu projeto de cassino ilustra vividamente como o dinheiro tem suas limitações até para esses caras. No baseball, ele está aprendendo que grandes investimentos não garantem sucesso imediato. No campo dos negócios imobiliários, está enfrentando a complexidade das negociações políticas e a resistência da comunidade.
Essa saga também ressalta a influência que os bilionários podem exercer em várias esferas da sociedade. Se por um lado Cohen é visto como um herói que investe em sua paixão e na comunidade, por outro, é criticado por tentar usar sua riqueza para contornar processos e influenciar decisões que afetam a vida pública.
Finalmente, a história de Steve Cohen é um lembrete de que, em certos âmbitos, os resultados não podem ser comprados, independentemente do tamanho da carteira. Ela também aponta para a importância de navegar habilmente no campo da opinião pública e política, algo que nem sempre pode ser resolvido com dinheiro, mas sim com diplomacia, paciência e uma compreensão profunda dos interesses e preocupações das comunidades envolvidas.
The Bear
Usando um termo bem conhecido no mercado financeiro, The Bear passa bem longe disso. A série, que na verdade retrata o backstage da vida de um restaurante, conquistou amantes da gastronomia pelo globo pela sua forma tanto quanto caótica de mostrar o que se passa na cozinha.
Após o final emocionante da segunda temporada (spoilers moderados), em que vimos Carmy se trancar acidentalmente em uma geladeira e quase arruinar a abertura de seu novo restaurante, não havia dúvidas de que a série retornaria para uma terceira temporada. A confirmação, apesar dos desafios como a greve de roteiristas e rearranjos de programação, veio como uma notícia esperada e bem-vinda.
A FX, através de sua conta no X, anunciou com entusiasmo a renovação, acompanhada de um vídeo simbólico referente ao final da primeira temporada. Christopher Storer, criador da série, já havia expressado sua admiração pela equipe e pelo elenco, ressaltando a capacidade deles em criar um ambiente de trabalho vibrante e desafiador.
A segunda temporada de "The Bear" seguiu as trajetórias de autodescoberta dos personagens. Assistimos Sydney se aprimorar sob a tutela de Coach K, Cousin Ritchie aprender a valorizar as coisas refinadas, Marcus se especializar em sobremesas em Copenhague e Tina frequentar a escola culinária. Todos esses desenvolvimentos individuais se uniram em um esforço coletivo impressionante, culminando no clímax dramático do final da temporada.
Com a confirmação da terceira temporada, várias perguntas ficam no ar. Será que Carmy finalmente aprenderá a se soltar e trabalhar em si mesmo? Haverá um romance entre Marcus e Sydney? E a possibilidade de uma participação especial de Coach K?
"The Bear" tem tudo para continuar sendo um forte concorrente na temporada de premiações. Sua mistura de drama intenso, personagens cativantes e uma imersão fascinante no mundo da culinária de alta pressão capturou a imaginação do público. A terceira temporada promete elevar ainda mais o nível, mergulhando nos desafios e nas relações complexas dentro da cozinha do restaurante.
Por aqui, estamos ansiosos por esse lançamento =)
FashionTiFy
O Spotify está agora expandindo seus horizontes no mundo da moda. Em uma jogada inovadora, a empresa anunciou planos para produzir coleções cápsula em colaboração com alguns de seus artistas de maior sucesso.
O pontapé inicial dessa nova empreitada foi dado com o lançamento de uma coleção em parceria com o artista mexicano @pesopluma, em comemoração ao Día de los Muertos. Esta coleção inaugural inclui uma gama de hoodies, camisetas, jerseys e bandanas, todos adornados com a icônica iconografia e imagens das recentes obras de Pluma.
O engajamento do Spotify no universo da moda não para por aí. A empresa planeja expandir suas ofertas de vestuário com uma nova coleção dedicada ao @daftpunk, celebrando o 10º aniversário do aclamado álbum ‘Random Access Memories’. Esta será uma homenagem a um álbum que deixou sua marca na história da música eletrônica.
A seguir, o Spotify promete coleções para mais artistas, incluindo nomes como @feliciathegoat, @temsbaby e @rosalia.vt. Estas colaborações indicam uma estratégia bem pensada da plataforma para se conectar ainda mais com seus usuários, oferecendo não apenas música, mas também uma experiência de moda ligada aos seus artistas preferidos.
Esta expansão para o mundo da moda é um reflexo da constante evolução do Spotify, que busca maneiras inovadoras de se manter relevante e diversificar sua oferta de produtos. Com isso, a plataforma se estabelece não apenas como um serviço de streaming de música, mas como uma marca de estilo de vida, alinhando-se às tendências culturais e às preferências de seus usuários.
O potencial dessa nova linha de negócios é enorme, considerando a vasta base de usuários do Spotify e a paixão dos fãs por seus artistas favoritos. Essas coleções cápsula oferecem uma oportunidade única para os fãs se conectarem ainda mais com os artistas, através de peças de vestuário que representam sua música e estilo pessoal.
Estaremos atentos para ver como essas coleções serão recebidas pelo público e como essa estratégia se desdobrará no futuro. O Spotify, ao se aventurar no mundo da moda, tenta reforçar sua posição como uma plataforma multifacetada e inovadora, visto que hoje eles ainda são classificados como apenas uma plataforma de música e podcast!!!
A prisão de Bezos
Se sentindo preso no trabalho? Jeff Bezos, fundados da Amazon trouxe uma bela solução para esse problema. Trocadilhos a parte, o carequinha mitou e converteu uma prisão em um dos escritórios mais bacanas que já vi nos últimos anos! Dá uma olhada no resultado final!
O furo no orçamento da esfera
A Las Vegas Sphere, um dos mais recentes e ambiciosos projetos de entretenimento do mundo, enfrenta desafios financeiros significativos em seus primeiros meses de operação. De acordo com uma reportagem da Fox 5, a Sphere Entertainment Company, empresa responsável pelo empreendimento, revelou em uma teleconferência de resultados uma perda operacional de USD 98.4 milhões durante os meses de julho, agosto e setembro.
Essa revelação é um golpe para o projeto, que tem sido alvo de grande expectativa e atenção desde o seu anúncio. A Las Vegas Sphere prometia ser uma das maiores atrações de entretenimento da cidade, conhecida por seus espetáculos e construções grandiosas. No entanto, os números reportados indicam que o caminho para o sucesso financeiro e a estabilidade da empresa pode ser mais desafiador do que inicialmente previsto.
Além das perdas operacionais significativas, a Sphere Entertainment Company também está lidando com a renúncia de seu diretor financeiro.
As causas exatas dessas perdas operacionais não foram detalhadas no relatório, mas podem incluir uma combinação de fatores como custos iniciais de construção e operação, investimentos em tecnologia e infraestrutura, além de potencialmente menores receitas do que o esperado. Em um mercado competitivo como o de Las Vegas, onde a inovação e a extravagância são constantes, estabelecer um novo empreendimento é sempre um desafio, especialmente em uma escala tão grande.
Espero que a esfera fique de pé por mais uns anos pois vídeos como este abaixo dão muita água na boca!
Elon por Elon
Cansado de me ouvir falar dele?
Para os fãs de cinema e tecnologia, uma notícia recente pode ser motivo de grande expectativa: o cineasta Darren Aronofsky, conhecido por filmes como "Cisne Negro" e "Réquiem para um Sonho", assinou contrato para dirigir um filme baseado na biografia recente de Elon Musk, escrita por Walter Isaacson. A produção ficará a cargo do renomado estúdio A24.
A vida de Elon Musk, o CEO visionário por trás da Tesla e da SpaceX, é indiscutivelmente um material rico para uma adaptação cinematográfica. Musk é uma figura polarizadora, conhecida tanto por suas inovações disruptivas no campo da tecnologia e exploração espacial quanto por suas declarações e ações controversas. A biografia de Isaacson, que servirá de base para o filme, promete oferecer um olhar aprofundado sobre a vida e a mente de um dos empresários mais falados do nosso tempo.
No entanto, ainda há muitos detalhes sobre o projeto que estão por ser definidos. Até o momento, não foram anunciados quais roteiristas estarão envolvidos na adaptação, nem quem interpretará Musk na tela grande. Estas escolhas serão cruciais para o tom e a abordagem do filme, influenciando como a história de Musk será contada e recebida pelo público.
Curiosamente, o próprio Elon Musk parece ter aprovado a notícia, como evidenciado por um tweet em que ele expressa satisfação com a escolha de Aronofsky para a direção, descrevendo-o como "um dos melhores". Esta aprovação pode indicar uma abertura para uma representação mais fiel e detalhada de sua vida e carreira.
A escolha de Aronofsky como diretor sugere que o filme pode ter uma abordagem única e possivelmente ousada. Conhecido por seu estilo visual distintivo e por explorar temas psicológicos complexos, Aronofsky tem potencial para criar um retrato cinematográfico que vá além de uma simples cronologia de eventos, mergulhando nas nuances e nos dilemas enfrentados por Musk em sua jornada.
Para quem estava com preguiça de ler o livro e estava fazendo a piadinha “vou esperar passar no Netflix”, essa é uma bela notícia!
Aproveitando, esse mês o chefão do X participou de dois dos meus podcasts favoritos. Sem dar muito spoiler do que aconteceu, um dos pontos altos sem dúvida foi o ataque que o Joe Rogan fez ao Cybertruck utilizando um arco de caça!
The Joe Rogan Podcast:
Lex Friedman Podcast:
Freedom
Semana passada as plataformas de Streaming disponibilizaram para locação o filme “Som da Liberdade”.
Já tinha lido algumas coisas a respeito e finalizei meu último domingo assistindo essa obra.
Já adianto aqui que o filme, por tratar de um assunto muito delicado, é denso e pesado, porém, é fantástico! Sugiro assistir e deixar uma gordurinha no final do dia para dar um reset na cabeça assistindo Toy Story pela enésima vez!
A homenagem dessa semana fica para essa iniciativa de outra persona frequente desse canal: Mr Beast. Essa iniciativa do cara (que, pasme, foi criticada por diversas pessoas na internet) foi insana!
Já ia me esquecendo, a Apple finalmente lançou um curto vídeo dos bastidores do evento, todo filmado com iPhones, conforme falamos semana passada. Para quem não acreditou em mim, lá vai!
Ficamos por aqui, muito obrigado pelo retorno e vejo vocês semana que vem!
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